Muitos Otorrinos atendem pacientes com a famosa história da raspagem.. Mas o que é a Raspagem, na concepção do termo?
Vamos lá...
A idéia da Raspagem é um conceito antigo que passa de geração em geração. Antigamente muitos médicos faziam raspagem de secreções das amígdalas com o intuito de descobrir qual o germe responsável pelo problema. O paciente, em franca crise purulenta, realizava a raspagem e aguardava o resultado para a instituição da terapia correta.
Hoje em dia tal método de diagnóstico não é muito mais utilizado, restringindo-se a alguns poucos casos em que há dúvida na escolha do antibiótico. Os atuais remédios, mais modernos e eficazes, com maior espectro de ação,dão muito bem conta do recado, logo, dificilmente se você tiver uma amigdalite, vai ser realizada uma raspagem diagnóstica.
Esse é o contexto correto para o termo, mas existem outras conotações que merecem uma explicação.
1) A Raspagem como retirada de Caseum:
Em alguns indivíduos, as amigdalas apresentam " buraquinhos" mais profundos e evidentes ( as criptas) na qual restos alimentares se alojam com facilidade. Logo, tirá-los às vezes não é uma tarefa fácil e em alguns casos o Otorrino é necessário. Alguns pacientes chamam esse método de remoção como Raspagem.
2) A Raspagem como tratamento de afta e granulação na garganta:
Já vi várias vezes o termo ser utilizado para a famosa cauterização de aftas e granulações faringeas. Antigamente, muitos Otorrinos ( e até Oftalmotorrinos, como a especialidade era chamada há muitos anos atrás) utilizavam o ácido tricloroacético para "queimar'" aftas na boca e garganta, além de cauterizar bolinhas na parede faringea decorrentes de processos irritativos. Esse método terapêutico não muito mais utilizado hoje em dia, também era denominado Raspagem.
3) A Raspagem como Cirurgia de Amígdalas:
O termo aqui incorpora o procedimento de extração das amigdalas, ou amigdalectomia. Na verdade, seria um sinônimo para o mesmo.
Vamos lá...
A idéia da Raspagem é um conceito antigo que passa de geração em geração. Antigamente muitos médicos faziam raspagem de secreções das amígdalas com o intuito de descobrir qual o germe responsável pelo problema. O paciente, em franca crise purulenta, realizava a raspagem e aguardava o resultado para a instituição da terapia correta.
Hoje em dia tal método de diagnóstico não é muito mais utilizado, restringindo-se a alguns poucos casos em que há dúvida na escolha do antibiótico. Os atuais remédios, mais modernos e eficazes, com maior espectro de ação,dão muito bem conta do recado, logo, dificilmente se você tiver uma amigdalite, vai ser realizada uma raspagem diagnóstica.
Esse é o contexto correto para o termo, mas existem outras conotações que merecem uma explicação.
1) A Raspagem como retirada de Caseum:
Em alguns indivíduos, as amigdalas apresentam " buraquinhos" mais profundos e evidentes ( as criptas) na qual restos alimentares se alojam com facilidade. Logo, tirá-los às vezes não é uma tarefa fácil e em alguns casos o Otorrino é necessário. Alguns pacientes chamam esse método de remoção como Raspagem.
2) A Raspagem como tratamento de afta e granulação na garganta:
Já vi várias vezes o termo ser utilizado para a famosa cauterização de aftas e granulações faringeas. Antigamente, muitos Otorrinos ( e até Oftalmotorrinos, como a especialidade era chamada há muitos anos atrás) utilizavam o ácido tricloroacético para "queimar'" aftas na boca e garganta, além de cauterizar bolinhas na parede faringea decorrentes de processos irritativos. Esse método terapêutico não muito mais utilizado hoje em dia, também era denominado Raspagem.
3) A Raspagem como Cirurgia de Amígdalas:
O termo aqui incorpora o procedimento de extração das amigdalas, ou amigdalectomia. Na verdade, seria um sinônimo para o mesmo.
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